Mas que inocência? Ou uma pessoa é inocente, ou não é, e eu gosto de pensar que não sou inocente, mas, mas, … Mas nada! Não posso ser as duas coisas simultaneamente.
Sou egoista? Serei um pouco… ou bastante? Bem, sou um pouco/bastante egoista. E Egocêntrico? Espera aí! como é que uma pessoa consegue ser egocêntrica quando não gosta do seu ‘eu’, ou de si mesma? Não pode ser egocêntrica. Serei muitas coisas, terei muitos defeitos mas… 22 anos!.
Tenho muito que aprender, e sempre serei inocente nos campos que não domino ou desconheço. Daí que cometa erros e muitos, 22 anos.
O peso desta idade (de transição) é brutal! Nem estás lá, nem estás cá. Não estou a fazer-me de pobre coitado, estou a constatar factos e a desabafar. Serei mais maduro que muitos indivíduos da minha idade, provável. Mas aos meninos que são criados unicamente pela mãe é nos familiar tal maturidade. Não obstante, com 22 anos ainda resta um todo por explorar.
Gostava de pensar que as amizades não se resumem unicamente de coisas boas, de grandes momentos para a posterioridade, mas sim de uma caminhada contínua feita de bons e maos momentos. De sucessos e glórias. De erros e contradições que são devidamente reconhecidas com o tempo. Efectivamente, quando falhamos, será porque houve antecedentes que nos levou a falhar. Circunstâncias do momento. Malditos 22 anos.
Sou uma desilusão contastante, mas tenho bom coração. Com 22 anos só peço uma oportunidade para retomar e corrigir tudo que errei. De chorar os desabores que estes 22 anos me trouxeram. Alguem que me salve!
sexta-feira, 19 de março de 2010
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