És tão ignorante!
Resolves tudo à porrada.
Quando levanto a voz com razão
Mentes mais alto!
Nao tens nada que me possas apontar,
e isso irrita-te
Achas que sou um falhado,
Mas estou longe de sê-lo.
És Tão ignorante!
Resolves tudo à porrada,
Tiras-me o carro,
Até me podes vir a partir a cara,
Mas não me tiras a dignidade.
Sou assim,
crente no essencialismo.
Esqueces que estou a crescer,
e que vais precisar muito mais de mim, do que eu precisei de ti.
És tão ignorante Pai,
Porquê?
Todos te acham vivido,
inteligente,
és a pessoa (ignorante) mais convervadora que conheço.
Suspiro de alívio por não ter uma irmã,
Porque se tivesse, já teria fugido com ela para longe
Longe desta terra,
Deste mundo,
Desta ignorância que me ata o cêrebro e me faz chorar.
segunda-feira, 3 de agosto de 2009
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